Uma mulher que fez história quando a sua era uma profissão de homens, Manuela de Azevedo, que nos deixou depois de uma vida longa e enriquecedora, enfrentou a censura e o preconceito, cumpriu nas Letras o seu destino e no Jornalismo a sua missão.
Ainda em agosto, no seu 105.º aniversário, recordámos histórias de um passado comum.
À família e aos jornalistas portugueses, classe a que com tanto mérito pertenceu, o Presidente da República apresenta as mais sentidas condolências.