O Delegado de Saúde Regional de Lisboa e Vale do Tejo confirmou ontem, perto da meia- noite, que o Presidente da República “após avaliação de risco, foi considerado como tendo tido exposição de baixo risco”, podendo retomar a atividade, mas ficando em “vigilância passiva durante 14 dias”, o que significa, designadamente, “não frequentar locais com aglomerações de pessoas”.
Esta avaliação refere-se tanto à situação resultante do teste positivo da passada segunda-feira, seguido de dois testes negativos realizados pelo Instituto Ricardo Jorge, que é o laboratório nacional de referência, quer ao contacto com o elemento da sua segurança pessoal, cujo resultado positivo do teste foi conhecido ontem ao fim da tarde.
O Presidente da República regressou assim ao Palácio de Belém, retomando a sua atividade com aquela restrição.