Alfredo Tropa, que foi cineclubista, realizador, documentarista, produtor, fundador do Centro Português de Cinema e diretor dos arquivos da RTP, será lembrado como uma figura ativa e constante na televisão e no cinema em Portugal.
Além da sua longa associação à TV pública, que nos deixou uma série etnográfica marcante como “Povo que Canta” (com Michel Giacometti), empenhou-se no Novo Cinema português, trabalhando como assistente de realização de Paulo Rocha e Fernando Lopes e dirigindo, em 1971, uma das longas-metragens mais significativas do movimento, “Pedro Só”.
À família de Alfredo Tropa apresento as minhas condolências.