Felicito a escritora brasileira Adélia Prado, a quem foi hoje atribuído o Prémio Camões.
Estreando-se como poeta em meados da década de 70, apadrinhada por Carlos Drummond de Andrade, Adélia Prado soube unir, de modo pessoal e inconfundível, a mundividência cristã, a condição de mulher e o coloquialismo quotidiano, sempre com uma graça e um lirismo cativantes.