A persistência e o agravamento dos conflitos, a crise climática, as complexas e perigosas inter-relações entre estes problemas, bem como os recentes cortes na ajuda humanitária forçam, neste ano de 2025, mais de 122 milhões de pessoas a abandonarem as suas casas em busca de segurança e proteção. São pessoas refugiadas, para quem as Nações Unidas pedem solidariedade.
O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa, associando-se a este apelo, afirma que este é o momento para demonstrar solidariedade para com os refugiados que procuram Portugal, honrar as suas histórias e mostrar apoio inabalável à sua situação.
Solidariedade que se expressa por ações, entre as quais a criação de condições condignas de acolhimento e a promoção de políticas de proteção. Só assim se poderá priorizar um princípio de humanidade compartilhada, em detrimento de visões egoístas da comunidade.